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Dá pra imaginar um mundo sem internet? A resposta é não, definitivamente.

É difícil imaginar que a internet como a conhecemos hoje nasceu há apenas 25 anos. Sim, em 1989 a internet não era mais que uma ideia de um desconhecido que estava destinado a mudar a vida de bilhões de pessoas.

Tim Berners-Lee trabalhava para um laboratório da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear, CERN, quando pensou em uma maneira de acessar mais facilmente os arquivos de computadores interconectados.

A ideia tomou forma de um artigo em 1989, precisamente em 12 de março, data adotada então como o nascimento da World Wide Web.

Mesmo sendo uma grande ideia, Berners-Lee enfrentou certa resistência e até a concorrência de outros projetos, que porém eram pagos. Alguns anos depois a sua ideia vingou e o ritmo de informações alojadas nos servidores aumentou.

Outra questão relacionada à internet é a da liberdade de navegação e proteção dos dados. Apesar de possuir um conceito de livre circulação e gratuidade, algumas empresas e o governo tentam diminuir a proteção de dados privados e a liberdade de acesso através do bloqueio de determinadas páginas ou serviços. Ainda ontem, 11 de março, circulou um abaixo assinado, formulado pelo ex. Ministro da Cultura, Gilberto Gil, sobre a questão do Marco Civil, que proíbe os provedores de usar os nossos dados para vender serviços sem a nossa autorização expressa.

É inegável a importância desta ferramenta que transformou as comunicações e a indústria cultural, permitindo que o usuário seja o leitor, criador e o editor de um mundo de informação.

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Sabe aquela música “Quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça, ou doente do pé”? Bom, nós publicitários não somos doentes do pé, ok? No carnaval, arriscamos uns passinhos e até frequentamos alguns blocos. Não é algo que se diga “nossssssa, como têm ginga”, mas olhando de longe, dá pro gasto.

Brincadeira à parte, a verdade é que em nosso bloco, o do Brainstorm, a música é boa e a playlist democrática. Curtimos o carnaval ouvindo de tudo. De Timbalada a Michael Jackson. Um pouco bizarro? Whatever! Aproveite que hoje é véspera de carnaval e faça o seu esquenta com a nossa “Play”. Divirta-se!

 

Bloco Brainstorm. Carnaval de Publicitário from clandacriacao on 8tracks Radio.

 

 

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Clássico, Acid Jazz, Trilha Sonora. Em All That Jazz, playlist da semana (e uma das mais planejadas entre a equipe) tem de tudo, mas tudo mesmo, incluindo tema de desenho animado e vídeo game dos anos 80. Pode dar o play que a lista é democrática. Inclui: Nina Simone, Saint Germain, Esperanza Spalding e algumas surpresas.  Aproveite!

 

ALL THAT JAZZ from clandacriacao on 8tracks Radio.

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Dentro de uma agência de publicidade, o maior exercício de criatividade é o brainstorm. Até hoje, a forma mais eficaz e inusitada de se chegar a uma boa ideia “aaand” escolher tema de Playlist. (Sim, aqui sai Punk Rock e Nutella na mesma conversa!!!). Então, pegue um potinho dessa delícia e suba o som. Vai começar a Nutella Anarkia!, um monte de músicas para mandar regras às favas enquanto você engorda. O nosso convidado de hoje é o Cajú Neto, (ele é magrinho) representante fiel e um dos maiores entendedores de Punk Rock na cidade.

 

Nutella Anarkia from clandacriacao on 8tracks Radio.

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Em um breve período no final de 2013, alguns canais especializados em cultura fizeram menção ao “Eu Maior”, filme que trata de questões primordiais sobre o nosso entendimento a respeito da vida e do universo, como “O que sou?”, “De onde vim?”, “Pra onde vou?” e que conta com depoimentos de personalidades e figuras que em algum momento tiveram a vida transformada por estes questionamentos, seja através da arte, filosofia, religião, ciência ou crença pessoal.

Ao procurar algumas respostas, encontraremos mais perguntas. Porém, é através dessa investigação que ganharemos algum conhecimento. E como ainda estamos vivendo o clima do início de um novo ano, fazendo planos, traçando metas e tentando entender um pouco mais sobre a vida, vale reservar um tempo para assistir ao filme, disponível no youtube.

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O segredo para um cover não ser motivo de chacota é você não tentar copiar a coisa real, pelo menos é o que Jarvis Cocker declama em “Bad Cover Version” dos tempos de Pulp. Ou quase isto, um cover disto. Enfim, cá reunimos uma porção de excelentes interpretações a algumas músicas que já eram ótimas. Prometemos que não será mais uma lista daquelas tristes imitações que deram tão errado (como os Stones desde a década de 80). Não vamos te decepcionar, meu amigo!

 

Covers from clandacriacao on 8tracks Radio.

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Da laje à área de lazer, do puxadinho de eternit ao anexo com piscina…

Essa playlist não tem preconceito social e não busca status. Aqui a bebida só pisca por reflexo do Sol na latinha; vamos de breja gelada mesmo porque no churras de domingo não tem camarote.

E pode avisar o Chambourcy que tem Danone à vontade.

 

Churrasquinho na Laje from clandacriacao on 8tracks Radio.

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Há quem tenha o costume de ouvir boas músicas repetidas vezes, mas e se este loop durasse o dia todo? Pharrell Williams fez algo ainda mais arrojado com seu repeat: o primeiro vídeo clipe de 24 horas do mundo. A música escolhida para o feito é “Happy”, que faz parte da trilha sonora de “Meu Malvado Favorito 2”.

O tema do filme tem 4 minutos de duração e é executado 360 vezes seguidas. No vídeo, várias pessoas se intercalam, individualmente ou em grupos, dançando e cantando pelas ruas. Crianças, idosos, uma noiva (!) e os próprios Minions são estrelas da empreitada que ainda conta com presenças ilustres como Steve Carell, Magic Johnson e Jamie Foxx, dentre outros. E, claro, o rapper dá o ar da graça cada vez que o relógio do monitor marca hora redonda.
Quer conferir? Segue o link: http://24hoursofhappy.com/

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Todo mundo sabe que homem não chora. Homem com H masca tabaco e arrota o alfabeto. Não toma vinho harmonizado com queijo, só Caracu com os ovos coloridos do bar da esquina.

Nada de bebida que pisca, aqui só tem Rei do Boteco. Nessa playlist não tem espaço para mulher nenhuma, elas estão esquentando o umbigo na cozinha.

Se for encarar, prepare-se para levar cadeirada na cara!

Ouça nossa ménage ao Dia Internacional do Homem:

 

“Doentia”, “maluca” e “nonsense” foram os adjetivos mais usados para se referir à arte do catalão Joan Cornellà. O cartunista realmente choca com a violência exposta em seus quadrinhos, mas o conteúdo destes se parece menos com algo fabricado por uma mente criativa (doentia, maluca, nonsense) que com um retrato irônico e exacerbado da realidade.

 

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Cornellà nasceu em Barcelona no ano de 1981, em fevereiro de 2013 criou uma fanpage para si no facebook. Já são mais de 600 mil seguidores, mas o artista afirma que recebe a mesma quantidade de carinho em desprezo. Porém, não parece se importar muito e afirmou à revista Barcelones, “ainda que me deixe horrorizado ter que fazer a mesma coisa por toda a vida, o que tenho claro é que agora me sinto cômodo com o que faço e que preferiria trabalhar de camareiro antes de mudar de estilo para me adaptar, por questões de trabalho, aos que não gostam de mim”.
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Em entrevista ao IdeaFixa, o quadrinista deixou como referência o trabalho de Daniel Clowes, dizendo ser “Como Uma Luva de Veludo Moldada em Ferro” um dos seus quadrinhos favoritos. Cowboy Henk, de Kamagurka e Herr Seele, é outra de suas influências. “Entrei no mundo dos quadrinhos underground muito cedo e não gosto das coisas de super-herói”, completou.

 

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Outras influências são Paco Alcázar, Helge Reumann, Kaz, Michael Kupperman, Glen Baxter e Johnny Ryan. Gostou? Veja mais aqui: http://joancornella.bigcartel.com/

 

 

 

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